Origem / Historial:
Este tríptico foi atribuído por A. Bredius, antigo director do Museu de Amesterdão, a Martin Van Veen de Hemskerk. Posteriormente, Leo Van Puyvelde indicou o nome de Pierre Coeck d'Alost, também conhecido como Pieter Coecke van Aelst. Marlier veio finalmente a provar a justeza da atribuição a d'Alost, tanto que esta obra constitui a referência fundamental para a constituição do corpus da actividade do pintor.
* Forma de Protecção: classificação;
Nível de classificação: interesse nacional;
Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei n.º 107/2001, de 8 Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas;
Legislação aplicável: Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro;
Acto Legislativo: Decreto; N.º 19/2006; 18/07/2006 *