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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 100
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Bracelete
Datação:
II a.C. - I a.C. - Época Romana
Matéria:
Ouro e Prata.
Técnica:
Ouro martelado; prata martelada e soldada.
Dimensões (cm):
largura: Terminais: 4,3; espessura: 0,6; diâmetro: 8,2;
Descrição:
Bracelete maciço, de aro aberto de secção hexagonal, As extremidades, recurvadas e contrapostas apresentam terminais largos e achatados, de forma foliácea. Estes são decorados por aplicação de folha de ouro e têm os bordos contornados por dois arames, o interior liso e o exterior torcido. Três esférulas agrupadas em triângulo rematam o aro e uma, de maiores dimensões, remata a extremidade oposta. Na face interna dos terminais, apresentam-se pequenas saliências, provavelmente resultantes de concreções.
Incorporação:
Compra - Aquisição cerca de 1908, por intermédio de Henrique Botelho. (dir. J.L. de Vasconcelos)
Proveniência:
Guiães
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Segundo a notícia publicada no "O Arqueólogo Português" (OAP, Vol. XV, 1910) este foi um achado fortuito. Numa vinha da povoação de Guiães, concelho de Vila Real, pertencente ao proprietário José Carlos Rodrigues, ao abrirem uma cova para plantação de videiras, encontraram os trabalhadores uma taça com uma bracelete de prata e alguns centos de moedas de prata, muito bem conservadas. Achado fortuito ocorrido em de cerca de 31 de Outubro de 1908, no decurso de trabalhos agrícolas. A peça encontrava-se dentro de uma taça ( Au 101) juntamente com algumas centenas de denários da época republicana, dez dos quais, recuperados, integram também o acervo do MNA. Os denários estão datados de entre 91 a.C. e 32-31 a.C.
 
     
     
   
     
     
     
 
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