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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional do Azulejo
N.º de Inventário:
MNAz 1 ED
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Espólio documental
Denominação:
Cartaz
Título:
Congresso Missionário em Barcelos
Autor:
Colaço, Jorge (Tânger, 1868 - Caxias, 1942)
Centro de Fabrico:
Vila Nova de Gaia, Portugal
Datação:
1931 d.C.
Matéria:
Papel
Técnica:
Litografia
Dimensões (cm):
altura: 119,8; largura: 89,2;
Descrição:
Cartaz polícromo, com a inscrição: Congresso Missionário em Barcelos Setembro 1931. Em primeiro plano a cruz de Cristo e a figura de um missionário erguendo o braço direito em gesto de benção. O homem é idoso, traja hábito de missionário, usa barba longa, cabelo curto, e usa uma cruz ao peito. Num plano inferior, no lado esquerdo, junto a folhas de palmeira,uma mulher negra ajoelhada com uma criança erguida nos braços e um homem também negro em pé, com as mãos a rezar. Ao meio o brasão de Barcelos. No lado direito, figuras europeias, um idoso, uma mulher com a mão numa criança ergue um braço apontando para a cruz e o missionário, outra mulher prostada no chão reza e ao seu lado outras figuras masculinas também a rezar. Ao fundo vê-se uma pequena casa.
Incorporação:
Compra - Adquirido ao abrigo da lei do Mecenato Cultural, espólio de Jorge Colaço.
Origem / Historial:
D. António José de Sousa Barroso era já, ao entrar no Porto, uma figura nacional, com fama de grande missionário e grande patriota. De origem minhota, da freguesia de Remelhe, concelho de Barcelos, foi padre missionário por vocação. Formado no Seminário das Missões (Cernache de Bonjardim), distinguiu-se na Missão de S. Salvador do Congo, Angola, e, posteriormente, como Prelado de Moçambique e Bispo de Meliapor, na Índia. Ao fim de dezoito anos de governo pastoral, a sua bondade evangélica torna-se legendária. Os pobres são os seus amigos preferidos. Amou profundamente o Porto. Dizia que era "a melhor gente do mundo". Foi, no início deste século, segundo os parâmetros e valores da época, uma das grandes figuras do Porto - espiritual, social e eclesialmente. A sua memória nunca foi esquecida. Provam-no a Capela-jazigo no cemitério de Remelhe, erguida por subscrição pública, logo após a sua morte; o I Congresso Missionário Português, em Barcelos, no ano 1931; a sua estátua imponente no centro de Barcelos; os painéis de azulejo com cenas da sua vida missionária, no Seminário de Cernache do Bonjardim (hoje, da Sociedade Missionária da Boa Nova). WEB. Estresido relacionado, MNAz 931 Proj
 
     
     
   
     
     
     
 
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